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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Daniele Vieira


Acho que como todos os biólogos, a minha paixão pela natureza é inata. O curso de biologia só veio confirmar isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado (PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”, porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses animais tão lindos e graciosos.que como todos os biólogos, a minha paixão pela natureza em inata. O curso de biologia só veio confirmar isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado (PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”, porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses animais tão lindos e graciosos.

Um comentário:

  1. Não a nada melhor do que observar uma ave em seu ambiente natural, e nada mais gratificante do que ajudar na sua preservação.
    Gostaria de entrar em contato com você se puder me mande um email marcos.moura@yahoo.com.br
    Abçs

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