Daniele Vieira
Acho que como todos os biólogos,
a minha paixão pela natureza é inata. O curso de biologia só veio confirmar
isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o
mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado
(PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os
animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas
aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a
oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão
imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”,
porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma
área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na
dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria
que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de
técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito
próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me
envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões
científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando
uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é
impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando
fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para
adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades
para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses
animais tão lindos e graciosos.que como todos os biólogos,
a minha paixão pela natureza em inata. O curso de biologia só veio confirmar
isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o
mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado
(PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os
animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas
aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a
oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão
imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”,
porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma
área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na
dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria
que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de
técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito
próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me
envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões
científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando
uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é
impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando
fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para
adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades
para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses
animais tão lindos e graciosos.
Não a nada melhor do que observar uma ave em seu ambiente natural, e nada mais gratificante do que ajudar na sua preservação.
ResponderExcluirGostaria de entrar em contato com você se puder me mande um email marcos.moura@yahoo.com.br
Abçs