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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Cristine Prates



Minha primeira experiência com o birdwatching foi por volta dos meus 8 anos de idade, no sítio do meu avô paterno.  Ele era fã dos “passarinhos” e por muitos anos os criou em gaiolas. Já velhinho descobriu que observá-los livres na natureza era muito melhor. Sempre me mostrava os pássaros que ali circulavam e imitava alguns cantos característicos, como o do bem-te-vi e o da fogo-apagou. Também me levava à beira da lagoa para ver as garças e os patos. Alguns anos depois meu avô faleceu e deixei de observar as aves com aquela mesma atenção. Em 2009, já na graduação no curso de Biologia, participei de uma disciplina chamada Zoologia de Campo e pela primeira vez acompanhei um ornitólogo na mata. Foi mágico, eu saí dali tendo a certeza de que este era o meu caminho e desde então venho estudando e trabalhando no mundo da aves. Comecei a fotografar em 2011. Era uma máquina dessas categorias super-zoom, com 30X de aproximação. Ainda não conhecia o termo: passarinhar, observava os “passarinhos” durante os trabalhos de campo desenvolvidos no curso de biologia. No ano de 2012, iniciei um estágio no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE/ICMBio). Minha primeira viagem de campo foi a Estação Ecológica (Esec) Raso da Catarina na Bahia, habitat da famosa arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), espécie endêmica e ameaçada dentro de um paraíso na Caatinga, e por isso me sinto uma pessoa de muita sorte. Nesta viagem conheci colaborados eventuais do ICMBio, e com eles os termos “passarinhar” e “lifer”...Hummm, mal eu sabia que isso era “grave”. No ano seguinte, mais uma expedição ao Raso da Catarina e conheci o famoso Ciro Albano, reconhecido pelas suas deslumbrantes fotos. Lembro-me da reação ao ver a lente que ele segurava na mão, pensava...”será uma bazuca”?! Para uma amadora ver uma 500 mm é bem chocante, rs! Naquela viagem eu descobri o que realmente era ser  viciado em observação de aves, uma.atividade de alto risco de “contágio”. Alguns meses depois após longas conversas pelo facebook, o destino nos uniu e começamos a namorar,  lógico que a nossa estreia juntos foi passarinhando. Depois de 10 dias em lugares incríveis já era tarde demais. Eu estava contaminada pelo vírus de passarinhar e hoje esta é a atividade que  mais me faz  feliz!

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0726842108997131
Perfil no Wikiaves: http://www.wikiaves.com.br/perfil_cristineprates 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Nayla Nascimento



Minha vida como observadora de Aves é ainda recente. Sou Bióloga, graduada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) no Campus de Areia. Hoje em dia, estou no Mestrado e atuo como membro da equipe do Laboratório de Zoologia dos Vertebrados e Paleontologia. Mesmo antes disso, sempre admirei as aves, em especial os beija-flores e agora os Piprídeos, principalmente os do gênero Chiroxiphia meu objeto de estudo durante o mestrado, trabalho com filogeografia pretendo ver quando e como essas populações se deram ao longo de sua distribuição, mas não é só a biogeografia que me encanta, esse gênero (conhecidos como tangarás) se destaca por cores vivas e comportamentos de cortejo conhecidos como leques (verdadeiras arenas de dança onde os machos apresentam-se para as fêmeas) *-*. Acho-as graciosas, elegantes e livres. Com o estágio, comecei a amá-las mais ainda e descobri na essência a importância ecológica que as aves representavam na natureza. Mas até então, ir a campo era muito mecânico: ficar na rede de neblina, coletar dados, anilhar e taxidermizar alguns espécimes. Com a chegada do amigo Caio Brito em 2013 na nossa equipe, as coisas começaram a mudar. Ele já “Wikiviciado” (assim que chamamos quando alguém é viciado em “lifer’s” pra postar no Wikiaves) e com o vírus de “passarinhar” (que como a Cris comentou no Quem somos dela, é o fato de ser viciado em observar/fotografar aves) começou a espalhar esse vírus por toda nossa equipe. Os primeiros a se contaminarem foram os rapazes (dá pra entender né, os homens são quase sempre mais competitivos, hehehehe). Um deles é meu namorado, também da equipe, Cayo Lima, um dos principais responsáveis por eu estar “Wikiviciada” hoje em dia. De tanto ele me mostrar as espécies e me perturbar para que eu postasse minhas fotos, aqui estou eu totalmente Passarinhóloga. Tudo isso aconteceu ainda em 2013, ao ver a empolgação dos meus parceiros de trabalho, e após uma consultoria, quando passei alguns dias em campo na Amazônia, em Comodoro, MT, pude observar aves fantásticas. Todos os meus companheiros que lá estavam possuíam câmera fotográfica, menos eu, foi aí que eu decidi: “a próxima grana que eu ganhar (no caso a desse próprio trabalho), eu compro o meu novo brinquedo, rsrsrsrs. Não que observar não seja gratificante e maravilhoso, mas registrar as espécies que nós observamos é especial e importante também. Então em 2014, adquiri a minha humilde e amada Nikon P600 e comecei a registrar, sempre que posso, a minha paixão: Aves :D <3 o:p="">

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Magna Marinho

Quando você é criança, tem várias profissões em mente. Eu sempre quis ser bióloga, quando eu assistia ao Globo Reporter ficava impressionada de como era legal o trabalho dessas pessoas. No ano de 2010, entrei na Universidade, para fazer o tão sonhado curso da minha vida, me deparo com muita Química, Matemática e Física, nada muito empolgante. Decidi que precisava fazer algo além das salas de aula. Fui procurar o professor Helder Araujo (que até hoje é meu Orientador) para poder estagiar com ele no Laboratório Zoologia dos Vertebrados – Campus II - UFPB. Não recebi um sim de cara, mas fui insistindo tanto que conquistei meu espaço no laboratório.
Durante todo o segundo semestre de 2010, fiquei envolvida em um projeto do laboratório, indo para o Parque Estadual Mata Pau Ferro (Areia – PB) a cada 15 dias. O trabalho era com redes de neblina. No ano de seguinte, com a aprovação do Doutorado de Erich Mariano, começaram as expedições em campo de 12 dias seguidos na mata. Como eu aprendi e conheci lugares e bichos novos, mas era sempre a mesma metodologia a de redes de neblina e a taxidermia, já as listas de Mackinnon (onde é possível observar as aves interagindo com o habitat) ficavam a cargo geral
mente dos meninos da equipe. 
No ano de 2013, Caio Brito chegou para fazer parte do nosso laboratório e começou a empolgar a galera para participar do Wikiaves. As fotos eram tão bonitas que eu achava que não ia conseguir tirar uma foto tão legal. Nesse mesmo ano fomos fazer uma consultoria em Porto Velho – RO.  Nossa! Como foi empolgante ver tantas espécies novas e lindas, eu fiquei encantada! A minha vontade de ter uma câmera era tanta, que comprei com o dinheiro desse trabalho. Hoje com a minha simples “Super Zoom” as fotos não ficam apenas só na minha memória.


        

Suzany Menezes


Eu ainda estou na graduação (em conclusão) e sou bem nova na área de ornitologia. Comecei com os trabalhos na área de biologia molecular e me encantei pelas aves. Faço Bacharelado em Ciências biológicas, com ênfase em Ciências Ambientais na UFPE. Meu primeiro estágio foi com genética de muriçocas (pode acreditar kkkkkkkk), mas logo que entrei no mundo das aves não quis mais sair. Meu orientador, Luciano Naka, é o culpado por me introduzir na área da ornitologia. Em 2013 fiz a minha primeira excursão por uma disciplina da universidade, onde pudemos observar as aves; e essa foi a minha primeira experiência com aves. Até então eu nunca tinha parado para observá-las, ouvir seu canto. No mesmo ano (2013), tive a GRANDE oportunidade de ir para a Amazônia. Se eu já estava encantada pelos pássaros, no mês que passei pelo baixo Rio Branco, pude me apaixonar ainda mais e me deu a certeza que é o que eu realmente quero fazer. Atualmente, estou trabalhando em alguns projetos envolvendo biologia molecular e evolutiva de aves e é o que eu quero pra minha vida.  Bom, essa foi a minha "vida" no fantástico mundo das aves.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Lays Freitas


Minha história como bióloga é semelhante a algumas histórias já contadas aqui, em parte. Desde criança que eu queria trabalhar com biologia. Quando tinha uns oito anos, pus na cabeça que queria ser “ecologista”. Eu também costumava assistir ao globo repórter (e até tinha um caderninho onde eu anotava as curiosidades sobre os animais para pôr os meus “conhecimentos” em prática um dia. Uahauha). O detalhe é que naquela época eu queria ser bióloga marinha, imaginem só. Ainda estou na graduação e prestes a me formar. Trabalhei por três anos com biologia marinha e então tive duas experiências de campo no Crato que acabaram, da forma mais clichê possível, mudando meu rumo. Não bastasse eu sair da biologia marinha, eu ainda fui trabalhar com genética, coisa que eu entrei no curso achando que nunca ia querer fazer. E a cada dia que passa gosto mais, juntamente com o gosto por “passarinhar”, que está cada dia maior. Atualmente sou estagiária do professor Luciano Naka no Laboratório de Ecologia, Sistemática e Evolução de Aves (Mais conhecido como “Ornitolab”) e minha monografia será voltada para a variação genética de uma espécie alopátrica. E essa é minha história. :)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Bruna Costa


Sou a Bruna e meu primeiro contato com as aves foi quando eu ainda era pequena, na casa dos meus avós.  Eles moram até hoje em um sítio  Serra da Passira onde eu passava os finais de semana, escutando  e vendo muitos e muitos passarinhos. Achava lindo, mas não entendia a importância daqueles bichinhos. Cresci, terminei o ensino médio e fui para a faculdade. Fiz o curso de Ciências Biológicas com ênfase em Ciências Ambientais na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na universidade pude conhecer diversas áreas da Biologia, mas uma disciplina em especial, Biologia Animal 3,  me chamou a atenção, pois abordava o grupo das Aves. Em seguida, fui pedir um estágio ao antigo professor de Ornitologia da UFPE mas que não foi possível, porque ele estava em processo de aposentadoria. Com a chegada do novo professor, o Luciano N. Naka, eu fui pedir pra fazer um estágio no Laboratório de Ornitologia da UFPE, que sem titubear me aceitou e onde estou atualmente. Meu primeiro campo com aves foi durante os campos do Doutorado de Flor Maria, a quem tenho gratidão até hoje pela oportunidade. Ela me ensinou tudo o que sei sobre anilhamento e como se portar em campo. Neste mesmo campo, pude conhecer várias espécies que ocorrem na Caatinga como a maria-preta-de-garganta-vermelha (Knipolegus nigerrimus) e a águia- chilena (Geranoaetus melanoleucus), duas espécies fascinantes. Amo o que faço, amo escutar passarinho, estar no meio do mato, acordar cedo, ver as asinhas das aves batendo no voo. Uma das maiores experiências e alegrias que tive foi conhecer a Floresta Amazônica e trabalhar lá. Avistar as araras passando nas nossas cabeças, o canto dos papa-moscas-do-sertão (Stigmatura napensis), ver e escutar uma das mais bonitas aves que já avistei na vida, o anambé-preto (Cephalopterus ornatus), dentre outras aves lindas. Passarinhei também na Mata Atlântica e em outras áreas na Caatinga. 

Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4494455A3

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Daniele Vieira


Acho que como todos os biólogos, a minha paixão pela natureza é inata. O curso de biologia só veio confirmar isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado (PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”, porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses animais tão lindos e graciosos.que como todos os biólogos, a minha paixão pela natureza em inata. O curso de biologia só veio confirmar isso, mesmo que essa escolha foi meio sem querer. Mas meu despertar para o mundo das aves ocorreu quando paguei a disciplina Zoologia de Campo no mestrado (PPGCB/UFPB) em 2009, onde passamos um tempo acampado observando e coletando os animais da Mata do Pau Ferro em Areia-PB. Não tem como não se apaixonar pelas aves depois de observá-las cantando algumas horas e muito menos quando temos a oportunidade de pegá-las na mão, covardia até com os outros grupos!! Foi paixão imediata!! Saí da disciplina dizendo que “trabalharia fácil com as aves”, porque esse realmente é um grupo muito cativante. Entretanto, eu vinha em uma área de pesquisa e realidade bem distante, trabalhei na monografia e na dissertação com etnobiologia dos pescadores artesanais e até aí não imaginaria que as aves cruzariam minha vida novamente. Até quando passei no concurso de técnico de taxidermia na UFPE em 2012, onde a partir de então fiquei muito próxima da coleção e do laboratório de ornitologia da instituição e me envolvendo cada vez mais com este contexto nas aulas práticas, nas excursões científicas, na vivencia e nas discussões no laboratório, o que foi despertando uma curiosidade e admiração por este grupo zoológico tão particular. Hoje é impossível andar e não prestar atenção nas aves ao meu redor. Por isso, quando fiquei sabendo do surgimento das Penelopes achei a oportunidade perfeita para adquirir mais conhecimento, trocar experiências e aproveitar as oportunidades para “passarinhar” em diferentes áreas e colecionar na memória e em fotos esses animais tão lindos e graciosos.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Samara Medeiros


A minha história no mundo “passarinho” aconteceu já na Universidade. Na verdade, eu sempre achei admirável as aves, suas cores e formas de vida, mas  não imaginei que um dia  pudesse conhece-las melhor. Tudo aconteceu no decorrer de minha graduação em Biologia no ano de 2008 quando cursei a disciplina de Zoologia com o Professor Dr. Helder Farias (ornitólogo e meu orientador desde a graduação). Entrei como estagiária no Laboratório de Zoologia e Palentologia do Departamento de Ciências Biológicas/CCA-UFPB. Foi o período de descobertas. As primeiras idas a campo, as primeiras expedições, minha primeira câmera. Era tudo tão novo pra mim! Lembro que minha primeira experiência em campo, acampando foi em uma ida a Serra de Santa Catarina, a convite do colega ornitólogo Arnaldo Vieira. Eu pensava “vou conhecer aves novas”, ”vou passar 10 dias sem comunicação” era louco e curioso ao mesmo tempo. Acho que foi um dos campos mais legais até hoje. Me diverti e aprendi muito, embora na época não tivesse o hábito de passarinhar. Entre um campo e outro acompanhava um dos meninos que faziam as lista de levantamento. Queria aprender mais, reconhece-las pelo canto. Passarinhar me possibilita isso, inúmeras descobertas. Posso dizer que fui me descobrindo em cada experiência.  Enfim, me encontrei na Ornitologia e, foi um encontro lindo, alias vem sendo. Trabalhar em meio a Natureza é um privilégio de poucos. Passarinhar é um prazer. Sou mais uma apaixonada por tudo isso!



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Nathália Fernandes Canassa




Tudo começou quando eu tinha 10 anos. Eu e meu irmão íamos à casa de um conhecido pedir emprestado a gaiola de alçapão para pegar passarinhos no quintal de casa (calma galera, hoje sei que isso é errado), no começo pegamos muito coleirinho (Sporophila caerulescens), chegamos a criar uns três, mas depois perdeu a graça porque esse era o único bicho que caia nas nossas armadilhas. Depois de criar os coleirinhos, partimos para criação de periquitos, chegamos a ter um viveiro com uns 11 mais ou menos e foi a partir desse momento que comecei a ter a minha paixão por observar aves. Mentira, não tive paixão de observar aves quando eu criava passarinhos , na época acho que queria ser dentista. Na verdade tudo começou quando entrei no Laboratório de Zoologia dos Vertebrados na UFPB - Areia - PB, por mais que seja de vertebrados o foco principal é em ornitologia, mas como eu não sou todo mundo, fui trabalhar com mamíferos, em especial de médio e grande porte. Depois de um tempo comecei a ir para campo com o pessoal da Ornito, apenas para ajudar e porque realmente eu gosto de estar em campo, meu único “desentendimento” com eles era sempre a questão de que ver qualquer mamífero era sempre mais divertido, porém sempre me rebatiam com “quantos mamíferos você consegue ver em um campo?”. Okay a diversidade de ver passarinhos era sempre maior, e existe aves realmente bonitas tanto pela cor e/ou pela sua raridade. Comecei então a ir ao Parque Estadual Mata do Pau Ferro em Areia-PB passarinhar com o pessoal do laboratório e no primeiro dia de passarinhada vimos o Leptodon forbesi (Gavião-de-pescoço-branco), uma ave em risco de extinção. Os meninos ficaram super animados, eu como não tinha tanto conhecimento com aves não fiquei tão deslumbrada como eles, mas depois que caiu minha ficha, realmente eu fiquei feliz e muito por sinal, afinal era uma ave que de várias expedições que o pessoal do laboratório fazia na reserva nunca tinha sido registrada na região. No final de tudo, depois de algumas passarinhadas com as meninas do Penélopes Birding (que ainda não existia) fui tendo um conhecimento maior sobre as aves e realmente gostando e muito de ser uma observadora de aves.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2303250260631928 
Perfil no Wikiaves: http://www.wikiaves.com.br/perfil_Canassa